Selma Mathias e Sergio Telles compartilharam a foto de Partido dos Trabalhadores.
O DEMÓSTENES PARANAENSE
Representante da bancada do atraso no Congresso, o senador Álvado Dias (PSDB-PR) tem experimentado situações constrangedoras em razão de suas posições falso moralistas.
Na semana passada, o tucano foi vaiado e expulso por estudantes, após proferir palestra sobre – acreditem – “ética na política”, na Universidade Unicentro, em Guarapuava (PR).
Logo ele que em 1998 teve de dar explicações por ter usado em sua campanha eleitoral jatinho fretado pelo doleiro Alberto Yousseff, expert em lavagem de dinheiro, recentemente preso na operação Lava Jato, da Polícia Federal.
Detalhe: o jatinho foi pago com recursos da prefeitura de Maringá.
Os estudantes não engoliram o festival de hipocrisias do senador, cuja pregação está longe de corresponder à sua prática.
À saída do evento, os estudantes cobriram o senador de vaias e o acusaram de ser uma espécie de Demóstenes Torres do Paraná.
Torres é aquele senador cassado, que posava de vestal no Congresso, mas por baixo dos panos era sócio dos negócios criminosos do bicheiro Carlinhos Cachoeira.
Os paranaenses também não esquecem a data de 30 de agosto de 1998.
Dias era governador do Paraná e mandou o Choque e a Cavalaria da PM baixarem a lenha nos professores que protestavam em frente ao Palácio por melhores condições de trabalho.
Para manter viva a memória da agressão, os estudantes gritaram o refrão usado pelas tropas repressoras: “Cavalaria, abaixo o choque! Cavalaria, abaixo o choque!”, enquanto a comitiva passava pelo corredor polonês.
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